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Câncer de Mama: 5 formas de diagnosticar

O Câncer de Mama é a primeira doença que mais leva mulheres a óbito no Brasil pela falta de prevenção.

Seus sintomas estão relacionados com alteração nas mamas, principalmente no surgimento de nódulos.

Por isso, cada mulher precisa estar sempre realizando o preventivo de câncer de mama, estar atenta a qualquer modificação ou sintoma que possa surgir e procurar por um médico mastologista o quanto antes.

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Como prevenir o câncer de mama?

 

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A prevenção do câncer de mama pode começar ao adotar um estilo de vida mais saudável, ou seja, através de uma alimentação equilibrada (longe de gordura e açúcar em excesso), atividades físicas e a recorrência em exames preventivos para mulheres.

Contudo, outros fatores que devem ser evitados também, são o consumo excessivo’ de álcool e tabagismo.

Entretanto, para que a prevenção seja eficaz, é necessário realizar regularmente exames, como a mamografia, que ao ser realizada, oferece ao tratamento um índice de 95% de eficácia.

Entretanto, uma ótima alternativa também, é realizar o autoexame mensalmente, de 3 à 5 dias após o término da menstruação. Essa técnica ajuda mulheres a identificarem possíveis sintomas do câncer de mama e buscarem por ajuda profissional.

Afinal, do que você mais tem medo? De descobrir um câncer em tempo de tratamento e consequentemente a cura ou descobrir tarde demais e fazer parte das estatísticas?

Só quem pode escolher, é você, por isso, escolha com sabedoria!

 

5 formas de diagnosticar o Câncer de Mama

 

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Essas são as formas mais comuns que você, mulher, vai encontrar para se prevenir do câncer de mama.

Mamografia

O exame de mamografia consiste em tirar um raio-x das mamas, que procura por alterações, sintomas ou sinais de câncer de mama.

A obtenção das imagens da mama é feita através de um equipamento projetado para examinar apenas o tecido das mamas, e por isso, emite radiação em doses baixas se comparado a uma radiografia.

Mas afinal, como é feito o exame de mamografia?

Por conta das baixas radiações, o equipamento utilizado conta com duas placas onde as mamas da mulher ficam apoiadas, essas placas são usadas para comprimir as mamas de modo que o tecido mamário fique bem distribuído a fim de se obter imagens usando menos radiação.

ATENÇÃO: em suspeita de gravidez avise o seu médico e o técnico de raio-x.

Ultrassom

O ultrassom é um método de prevenção para câncer de mama que é totalmente indolor.

A paciente ficará deitada em uma maca e o médico irá espalhar um gel frio sobre a pele da mama, em seguida utilizará um transdutor para observar alterações nas mamas.

Esse tipo de exame também traz a possibilidade de diferenciar cistos de massas sólidas, identificar cistos com líquidos dentro, dentre outros.

A ultrassonografia é um exame que não emprega o uso de radiação para formação de uma imagem, pelo contrário, ela utiliza ondas sonoras de alta frequência que, quando chegam aos tecidos e órgãos, produzem um eco.

No entanto, esse eco é o que dá origem às imagens no computador em tempo real.

Ressonância Magnética

Apesar da ressonância magnética estar na nossa lista de exames indicados e identificar tipos de câncer não visualizados na mamografia, esse tipo de exame não pode ser indicado de forma isolada para detectar câncer de mama.

O motivo: é muito provável que seja encontrado algo que não seja câncer, que é o chamado resultado falso-positivo. E isso implica em realizar novos exames ou biópsias desnecessárias para a paciente.

Mas afinal, quando realizar uma ressonância magnética como forma de prevenção do câncer de mama?

Esse tipo de exame é mais indicado para mulheres já diagnosticadas com câncer de mama por meio de outros exames, para que se possa ter um entendimento do tamanho do tumor e a existência de outros tumores na mama.

Exame de Sangue

Já o exame de sangue é uma das formas muito úteis de diagnosticar o câncer de mama, pois normalmente, se há um processo cancerígeno no corpo, é possível detectar mutações nos genes supressores de tumor, o BRCA1 e o BRCA2.

Além do mais, é possível notar alteração quando algumas proteínas específicas têm sua concentração aumentada, como por exemplo: CA125, CA 19.9, CEA, MCA, AFP, CA 27.29 e CA 15.3, que são marcadores muito solicitados pelos médicos.

Esse exame, além de ser muito importante para auxiliar no diagnóstico, também serve para informar ao médico quanto à resposta do tratamento.

Biópsia da Mama

Trata-se da remoção de uma pequena quantidade de tecido mamário para análise de presença, ou não, do câncer de mama.

Essa amostra removida, é enviada a um médico patologista que fará a avaliação de células, tecidos, órgãos e afins para diagnosticar a presença da doença.

Existem vários tipos de biópsias, mas as mais comuns são:

Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)

Neste exame é utilizada uma agulha fina acoplada a uma seringa. A posição da agulha normalmente é guiada por um ultrassom e a coleta é feita por um movimento de vai e vem da seringa. Esse procedimento pode ser repetido algumas vezes, dependendo da necessidade de uma quantidade suficiente do material que será analisado em lâminas.

Biópsia por Agulha Grossa (Core Biopsy)

Esse tipo de biópsia, quando há suspeita de câncer de mama, geralmente é o mais solicitado pelos médicos, e consiste em retirar fragmentos de tecido por meio de uma agulha mais grossa acoplada a uma pistola. O posicionamento da agulha, nesse caso, também pode ser guiado por um ultrassom e antes que o exame seja realizado é aplicado uma anestesia local .

Biópsia Cirúrgica

Em alguns casos mais raros, o médico pode solicitar uma biópsia cirúrgica para remover parte do nódulo para uma análise. Nesse procedimento, um cirurgião remove todo o nódulo e parte de tecido mamário não afetado como uma margem de segurança.

Biópsia de Linfonodo

Se houver alguma alteração na região da axila, esse tipo de biópsia pode ser o mais indicado, pois serão áreas investigadas para determinar a existência da doença. Mesmo que não haja nenhuma alteração nessa região, ainda assim o médico pode solicitar para estudar a possibilidade de metástase.

 

Como é realizado o tratamento?

 

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É importante que você saiba que há vários tipos de tratamentos para o câncer de mama, que consistem em: 

  • Tratamento local: cirurgia e radioterapia, além da reconstrução das mamas;
  • Tratamento sistêmico: quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica;

O tratamento mais recomendado varia de cada caso apresentado e deve ser guiada por um especialista médico que determinará o mais indicado, bem como a quantidade de tempo de tratamento.

 

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